Ultima edição: Ana Carolina Nicolau | Editar minissinopse |
Ernest sendo super compreensivo e carinhoso com a mãe foi tão lindo, amei muito ♥
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Melhor episódio da temporada, sim. Amei o tema: maternidade. E as personagens que focaram pra discussão. Fiquei tão penalizado pela Tammé quando o filho demonstrou estar sentindo decepção pela coisa que ela faz, pelo trabalho... Poxa! Ela é uma pessoa tão pra cima, com uma presença contagiante. Fiquei triste mesmo.
E a Debbie completamente surtada! Chocante demais ela ter se livrado de absolutamente tudo por 5 dólares por causa daquela ligação – sem querer diminuir isso, claro, afinal cada um sabe da sua dor. Mas enfim, a cena final do episódio com ela deitada no chão e segurando a mão do filho foi compensador. BTW: Ruth pisou tanto salvando Debbie da humilhação pública na gravação da série!! Eu amo essa mulher.
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Como não se emocionar com um episódio perfeito desses?
Nem sempre é fácil ser mãe e saber que o que você faz reflete nos seus filhos. A Welfare Queen não tem problema nenhum em ser humilhada depois de perder sua coroa, mas Tammé Dawson não conseguiu lidar muito bem com o fato do seu filho ver tudo aquilo acontecendo. Aquela conversa dos dois depois da luta foi a coisa mais linda! Roteiro maravilhoso!! Ainda bem que o filho soube o que falar, mesmo que não se sentisse daquele jeito de verdade! P.S. O momento mais eletrizante, que eu realmente me senti assistindo GLOW ao vivo, foi a cena do sequestro da filha da Liberty Belle!! QUE CENA!!! Ruth sempre pensando bem rápido e salvando o dia! As coisas estavam mudando ali. Um segundo a mais, e a Liberty Belle virava a vilã do programa!!! BRAVO!!
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Primeiro episódio da temporada que a série conseguiu voltar a captar a essência do Pro Wrestling. Aposto que em alguns momentos muita gente pensou que a The Welfare Queen iria fugir do roteiro para não decepcionar seu filho, mas lá estava a magia que te faz acreditar. Só espero que as críticas não tomem este clima pesado como foi neste episodio, mas continuem como no caso da Beitut, por exemplo, leve e claramente perceptível.
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“What’s a mother without a child? Just a person”
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