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Infelizmente até hoje o G da sigla LGBT é a letrinha que mais segrega e discrimina as outras, ou até mesmo alguns G: a bixa afeminada e/ou gorda e/ou pobre e/ou fã da cantora tal sempre acaba sendo ridicularizada ou inferiorizada, pois é EXATAMENTE como foi dito nesse episódio e muitos oprimidos acabam oprimindo alguém que está "abaixo" deles na hierarquia que se faz dentro da minoria. Ainda hoje há muitos gays que usam palavras como "traveco" ou tem atitudes ofensivas com a galera trans - sem falar atitudes de machismo e até mesmo lesbofobia. Não tô aqui dizendo que as gays não prestam, só tô dizendo que ainda temos muito o que refletir e reconhecer que como homens gays (ênfase no fato de sermos HOMENS) temos muito mais privilégios que o L, o B e o T pra, assim, melhorar e atingirmos o nosso objetivo em comum, que é uma vida digna e livre de violência. Vale lembrar que liberdade não é apenas ser livre, mas também querer o outro livre e, enquanto houver uma letrinha dessa sigla que sofra nas mãos do preconceito, a luta não tá nem perto do fim.
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