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Exibido em: 02-Jun-2018
Ultima edição: Vanina Araujo | Editar minissinopse |
Que cena mais triste aquela do Patrick fumando na beira da piscina, a semelhança dele com o pai é absurda, pouco a pouco, tentativa falha após tentativa falha ele se aproxima mais de dar uma infância traumática para os filhos, coisa que sempre teve medo de acontecer... a câmera foca no rosto do Benedict Cumberbatch e a gente consegue ver o Hugo Weaving ali, que coisa maravilhosa esse trabalho! Benedict impecável e não surpreende ninguém.
Esse episódio me remeteu imediatamente ao comentário da Kirkus Reviews sobre O Oceano no Fim do Caminho, do Neil Gaiman: "Uma fábula sobre como nossa vida é ditada pelas experiências da infância. O que ganhamos com elas e o preço que pagamos." Tudo sobre essa minissérie é tão maravilhoso, eu tô muito apaixonada. Já sinto falta antes de acabar. 🖤
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Tô cada vez mais impressionada com a atuação do Benedict. Dá uma dor no peito em certas cenas
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que vontade de dar um tapa na cara do patrick pra ver se ele acorda e depois dar um abraço
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Cada episódio dessa série eu choro mais.
Que tratado doído sobre heranças psicológicas, sobre reprodução de abuso, e a forma como esse episódio coloca a Eleanor e a casa como lembranças disso, tudo sendo um eco do que foi antes, é de partir o coração em dois.
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Tem tanta coisa que dá pra pensar e analisar sobre esse episódio que não cabe tudo em um comentário. Acho que seria muito utópico pensar que o Patrick fosse ser um marido e pai perfeito depois de tudo que ele sofreu e continua sofrendo com os pais. Realmente espero que ele possa encontrar um jeito de não destruir a vida dele com o vício e principalmente não passar todos esses problemas pros filhos.
P.S.: Fiquei com vontade de voar na cara no Seamus toda vez que ele aparecia, que cara desprezível.
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