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Exibido em: 28-Jul-2022
Ultima edição: Allan Veríssimo | Editar minissinopse |
meu deus, guilherme é total psicopata e narcisista. que ódio de vê-lo assumindo ser assassino, mas ofendido ao ser chamado de gay. o ego (totalmente distorcido, mau e homofóbico) acima de tudo.
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o relato da glória sobre a remoção do cemitério, que dor. que tristeza saber que essa mulher não teve escolha que não fosse ser forte.
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o guilherme de pádua falando que tudo bem ser chamado de assassino confesso, mas de homossexual era inadmissível.
pensamento de muitos crentes por ai. ai eu lembro que ele é pastor hoje em dia. tudo é bizarro, os dois assassinos tendo vários privilégios na cadeia, a paula principalmente. hoje estão livres e vivendo como se nada tivesse acontecido, enquanto a daniella nunca mais vai voltar e sua familia sente a dor até hoje. como tudo nessa vida é injusto
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eu tô até agora parada olhando pra parede tentando digerir a frase "eu acho uma covardia as pessoas tentarem denegrir a imagem de um assassino confesso"
É MUITO CARA DE PAU
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Dois psicopatas que se completaram…
Incrível como a escolha do Guilherme em ser pastor hoje em dia só corrobora com essa necessidade de estar em evidência né!? Era seu último refúgio de controle, usar um testemunho de “mudança” pra permanecer com a narrativa na mão. Canalha.
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